O doce aroma a pêssego começava a invadir-me os sentidos. Ao mesmo tempo, o aroma intenso da excitação de Ana enebria-me e aumenta a minha vontade. Sinto-me a aumentar e a sentir o meu estômago vazio e frio.
Beijo-lhe as pernas que se abrem carinhosamente. Ana, apoia-se nos braços deixando cair a cabeça para trás. Solta um gemido mais sonoro agora. continuo a beijar-lhe as pernas e passo as mãos pelas suas coxas. Ora por fora, ora por dentro. Ana deixa-se cair na cama, de costas, elevando ligeramente as ancas expondo-me o seu sexo rosado e molhado.
Abracei os seus lábios molhados com os lábios num beijo contínuo e profundo. Lentamente, passo a ponta da minha lingua pelos seus lábios vaginais, parando no seu clitoris, mais rosado, cheio de desejo. Aperto-o com os labios e faço pequenos circulos apenas com a ponta da língua. Sinto-a a inundar-se cada vez mais, Lambo rapidamente o seu sumo. Concentro-me depois apenas no seu clitoris enquanto exploro os seus seios, ancas e nádegas. Ana começa agora a gemer cada vez mais alto.
Enquanto faço círculos com a lígua, introduzo dois dedos na sua vagina, inclinados de trás para a frente, procurando no seu interior aquele ponto mais esponjoso.
O que procuras? - pergunta Ana entre gemidos. Nisto solta um grito forte e as suas costas
arqueiam.
Não sei o que procuraste, mas encontraste de certeza - diz ela, agora gemendo alto e gemendo enquanto agarra o lençol com força, arrancando-o do colchão.
Em pouco tempo solta um grito muito forte enquanto as ancas dela saltam como se tivessem vida própria. a sua vagina despeja o nectar do orgasmo forte. Até que o braço lhe cai, imóvel.
Que fizeste? O que raio fizeste tu? Como fizeste isto? - pergunta ele entre suspiros e um arfar de prazer.
Não me dá tempo para responder. Ergue-se deixando a minha cara entre as suas mamas. Pego num dos seus bicos erectos e abocanho-o com carinho. Ela, ergue.se puxando-me para cima até me levantar por completo. Depois empurra-me e eu caio de costas num puff cor-de-rosa com uma grande hello kitty estampada.
Ajoelha-se entre as minhas pernas e começa a lamber-me o meu mastro duro. Solto um gemido mudo, e sinto todo o meu corpo estremecer. Com a boca aberta, introduz-me na sua boca. Apenas a lingua toca continuamente na parte de baixo e, uns momento depois, a cabeça encontra o seu céu da boca. A cada investida, sinto que vou explodir. Tento aguentar-me como posso, o mais que posso.
Assim vais-me fazer vir já, calma - imploro.
Ela, retira-o da boca e aninha-o entre os seus seios volumosos. Sinto toda a sua carne morna e macia e sinto-me as pernas a tremer enquanto solto gemidos sem os conseguir controlar. Após algumas carícias, ergue.se e vira-se de costas para mim. Passa por cima das minhas pernas ficando as suas nádegas a poucos centímetros da minha cara. Segura no meu membro, colocando-o em posíção, enquanto desce até o ver entrar todo dentro da sua gruta molhada.
Não consigo descrever as sensações. Um turbilhão de emoções passam pelo meu pensamento enquanto vejo o seu corpo subir e descer, vendo o meu mastro ora aparecer ora desaparecer completamente dentro dela. Sinto a terra mecher, o meu coração praticamente me sai pela boca.
Vou-me vir - grito eu sentindo a torrente de esperma à beira da explosão. Num movimento quase automático, Ana salta de cima de mim e ajoelha-se a meus pés de novo, recebendo na sua boca tudo o que sai de mim.
Deixo cair os braços e sinto-me desfalecer enquanto ela afaga-me o meu mastro, a expelir os final do acto.
Deitamo-nos os dois na cama, ela de costas para mim, encaixados num movimento perfeito, complementar.
Espero que daqui a bocado te lembres disto - diz-me Ana baixinho.
Não te preocupes que isto eu não vou esquecer nunca - respondo-lhe com um sorriso.